12 dezembro 2018

Ato terrorista na Catedral de Campinas: A arma que mata também pode salvar

Um terrorista matou quatro pessoas dentro da Catedral de Campinas. Parte da imprensa sensacionalista usa o fato para "alertar" sobre como as armas são "terríveis" e "perigosíssimas". Os militantes de esquerda usam o fato para defesa do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003) e aproveitam para aterrorizar a população. A lei flexível ou revogada transformaria o Brasil em um faroeste. Haveria carnificina! 

Mas a ARMA QUE MATA TAMBÉM PODE SER A ARMA QUE SALVA! O que eu quero dizer com isto? Uma arma é apenas um instrumento, que a princípio é para a defesa, mas infelizmente em mãos erradas acaba se tornando um instrumento para a pratica de crimes ou de uma barbárie com a que aconteceu em Campinas. O problema não é a arma em si, mas o verdadeiro problema são os criminosos e terroristas que a usam para o mal. 

Precisamos debater sobre o direito da população se defender. E vale destacar que foi graças às armas e à coragem dos policiais militares que a tragédia não foi ainda maior. E por causa delas um terrorista deixou de ser para sempre um risco para a sociedade!

Catedral de Campinas